quarta-feira, 14 de setembro de 2011

A era newtoniana-cartesiana está ficando para tráz?

A tradicional visão cartesiana, que ao longo do século XIX, e boa parte do XX, acompanhou toda a produção científica e acadêmica deste período trouxe soluções ou problemas para a educação como um todo? Se fizermos um retrospecto, avançamos em muitas áreas do conhecimento, porém chegamos a um ponto de extagnação deste modelo.
Digo isto em função do panorama em que se encontra nossas IES (Instituições de Ensino Superior), formadoras de educação reducionistas, racionalista, objetivista, e separatista. Somado a isto, a globalização, o pensamento neoliberal, culminando na formação sectária, competitiva e individualista, que em nome da técnica e do capital, parece perder muito da função de buscar formar homens responsáveis, sensíveis e que venham buscar o sentido da vida, do destino humano e de uma sociedade justa e igualitária. (BEHRENS 2010, p. 68).
Caro leitor chamo sua atenção para pensarmos juntos, questionar e buscar saídas em prol da Educação.

sábado, 27 de agosto de 2011

Novos Horizontes

Até bem pouco tempo atrás, educação para mim, era na forma tradicional, ou seja, presencial. Descobri através de pessoas próximas, a educação a distância, a qual não conhecia até então.
Como sou professor, surgiu a necessidade de me especializar, aprimorar alguns conhecimentos. Diante da falta de tempo, optei por um curso onde eu mesmo faria a escolha de quando estudar, sem dias marcados e horários rígidos. Comecei o curso de Metodologias e Gestão para Educação a Distância, pela UNIDERP, com polo presencial da FA4, Faculdae de Santa Barbara, S.P.
Estou muito contente com a escolha e vou relatar alguns pontos dos muitos blogs que visitei e onde pude deixar os meus comentários em diversos temas e assuntos relativos a Educação a Distância. Ficou claro que a EAD, esta ocupando alguns espaços deixados pela educação presencial, desde o século passado conforme textos e livros pesquisados, outro ponto interessante, foi a forma em que ela foi se expandindo, através de carta, depois pelo rádio, passando pela televisão até chegar a internet e mais recentemente a internet de segunda geração.
Nesta trajetória, A Educação a distância foi ganhando corpo, caminhando lado a lado com a Educação tradicional, sem incomodar, até agora. Incomodar no sentido de que alguns poucos alunos buscavam esta forma de estudo. No momento, os números estão maiores e em todoas as áreas do conhecimento, tanto que gerou protestos em alguns setores preocupados com a qualidade e os rumos tomados por esta forma de educar.  
Nos diferentes blogs visitados a palavra de ordem é a EAD, os temas tratados são todos relativos a metodologia utilizada bem como elas podem ser aliadas dos professores, tanto presenciais como a distância, a postura do professor frente as novas tecnologias, o perfil dos alunos da geração internet, debates e comentários de políticos e dos orgãos governamentais, os defensores e os que não veem com bons olhos esta modalidade de ensino e aprendizagem.
Em pesquisa feita informalmente com alunos e pessoas que não estão ligadas ao meio, a idéia principal é que a EAD, é mais fácil do que a educação presencial, e por conseguinte,quando sairem da graduação, a preocupação da discriminação do mercado de trabalho. Por outro lado, conversando com alunos que frequentam cursos a distãncia, a fala destes é que a EAD, é muito mais difícil do que a presencial.
Meu modo de pensar a EAD, mudou. Por saber que existem cursos com excelente qualidade, e que outros não são assim. Devemos ficar atentos e sempre que possível denunciar as instituições que não cumprem as diretrizes do MEC.
Nas postagens pude perceber, os diferentes pontos de vista, onde os leitores conseguem deixar seu entendimento junto ao texto e que alguns autores respondem a estes comentários, não são todos, que o fazem, porém fica o espaço para os próprios leitores trocarem opiniões. 
Outro ponto positivo nestas postagens foi o fato de podermos debater diferentes conceitos dos textos estudados nas aulas do curso de Metodologias e Gestão para EAD.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

A EAD e seus profissionais

A educação a distância têm suas peculariedades em relação aos cursos presenciais. Estes são totalmente conduzidos pelo professor, com horários rígidos e momentos de tira-dúvidas pré-estabelecidos. Já os cursos a distância permitem articular horários conforme o tempo do aluno e promovem a autonomia dos estudantes na formação do conhecimento.
Um curso a distância necessita de profissionais que estimulem a aprendizagem e tornem a educação efetiva, portanto, o professor on-line, o tutor à distância e o tutor presencial, formam a equipe que fornecerá todos os meios necessários para que o aluno se sinta não à distância e sim sem distância conforme Romero Tori (2010).
Nesse sentido, cabe ressaltar a importância da formação de tutores, pois são os responsáveis por incentivar, dar informações precisas, contribuir para a autonomia do aluno no uso das TIC's, facilitar o fluxo de informações e a interação entre alunos em atividades em grupo, fóruns e chats, bem como o uso dos e-mail. 
É necessário ter boa redação, entender o funcionamento do ambiente virtual de aprendizagem (AVA, MOODLE), saber aplicar metodologias de pesquisas, além de interagir com diferentes públicos. 

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Conhecimentos científicos

Na postagem anterior, falamos do senso comum, e que conhecimentos assim caracterizados constituem uma visão simplificada dos fenômenos encontrados.
E diante destes, a ciência segundo Bock et ali (2008) definem ciência como o conjunto de conhecimentos relacionados a aspectos da realidade que são expressos por intermédio de uma linguagem rigorosa e precisa. Tais conhecimentos são obtidos por meio de métodos, ou seja, de modo sistemático, controlado e programado, garantindo sua validade.Tais características possibilitam que esses conhecimentos sejam verificados, transmitidos e desenvolvidos ( ou aperfeiçoados)

fonte: caderno de atividades 2 UNIDERP

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Senso Comum

Segundo Bock, Furtado e Teixeira (2008), senso comum diz respeito aos conhecimentos que são adquiridos por meio das experiências vivenciadas no cotidiano. Esse tipo de conhecimento é de extrema importância por permitir que sejam acumulados e utilizados em situações práticas, como, por exemplo, saber se será possível atravessar a rua sem ser atropelado quando um carro é avistado, sem que, para isso, seja necessário calcular a velocidade em que o carro está se movendo e a própria velocidade de locomoção de uma calçada a outra.